“Era o início do último dia do Congresso Internacional de Recursos Humanos, em São Paulo, dois dias intensos de muito aprendizado, você com várias ferramentas para aplicar no trabalho e uma agenda cheia de compromissos ao retornar.
Sentada aguardando o início da palestra, você sente no peito aquela angústia por estar há 4 anos no mesmo cargo de Auxiliar de Recursos Humanos: pós concluída, presença nos principais eventos, muita dedicação ao trabalho, remuneração aquém do que você gostaria.
Mas não falar inglês é o que impede você de ascender na empresa. E você sabe disso…
O pensamento voava longe quando sentou-se ao seu lado uma outra mulher, pedindo-lhe licença. Ao se virar, você se deparou com sua colega de faculdade. Uma bela surpresa.
Logo a conversa fluiu e vocês perceberam muitos pontos em comum: 32 anos, formadas em administração, pós-graduadas, ambas estão noivas, muito trabalho e agenda corrida.
Mas havia uma grande diferença.
Você está frustrada, preocupada porque sua carreira não deslancha, seus ganhos impedem você de agilizar seu casamento e o financiamento do imóvel e mal consegue dormir à noite pensando nas despesas. Ela estava calma, feliz – e tinha acabado de ser promovida como vice-presidente de uma multinacional.”
A essa altura você também deve estar se questionando o que faz esse tipo de diferença na vida das pessoas. Não é apenas inteligência nata ou talento ou dedicação. Não diz respeito a uma pessoa querer mais sucesso e a outra não.
A diferença está no que cada pessoa sabe e como ela faz o uso desse conhecimento na sua vida pessoal e profissional.
Conhecimento é poder. Falar inglês avançado ou fluente é, sim, um grande diferencial, que lhe confere autoridade, autonomia, autoconfiança e capacidade de se colocar à prova nos seus anseios profissionais.
Ter da vida o que você quer começa com os resultados provenientes do fruto do seu trabalho, mas também da ampliação das suas qualificações. Falar inglês habilita você a ascender a cargos gerenciais e estratégicos. Consequentemente, maior remuneração e maior alcance dos seus objetivos.
O mercado está em vias de considerar um profissional qualificado aquele fala um segundo idioma além do inglês fluente. Já parou para pensar sobre isso? Reflita. Não protele. Fale inglês. Bons estudos!